No inverno milhares de pessoas são impedidas de chegar às zonas mais altas sempre que há fortes nevões.
“Como está, não pode continuar”, disse à agência Lusa o presidente da
Turismo do Centro, Pedro Machado, ao preconizar uma ligação alternativa
à Torre que possibilite a fruição das belezas naturais “365 por ano”,
mesmo quando a neve bloqueia as estradas.
Para Pedro Machado, importa assegurar “um desenvolvimento sustentado” da região, o que obriga a que sejam “estudadas diferentes modalidades” de acesso ao ponto mais elevado desta montanha da região Centro, a mais alta de Portugal Continental, com 1.993 metros.
Sem se comprometer com qualquer solução, preconizou uma
avaliação do impacto ambiental, dos custos financeiros e das vantagens
económicas de cada uma das opções possíveis: construção de uma nova
ligação rodoviária, implantação de um funicular ou de um teleférico
(telecabine).
“Não podemos é cair em situações radicais”, que causem “prejuízos graves” ao equilíbrio ambiental do Parque Natural da Serra da Estrela (PNSE), disse Pedro Machado, rejeitando também “que se mantenha o problema e não se faça nada”.
No inverno, milhares de pessoas são impedidas de chegar às zonas mais altas, durante dias ou semanas, sempre que a serra é fustigada por fortes nevões.
“Todos reconhecemos a Serra da Estrela como um destino de referência nacional ou mesmo internacional, em particular para o turismo ativo e de natureza”, salientou o presidente da Turismo do Centro.
Trata-se de uma zona de paisagem integrada no PNSE, a maior área protegida de Portugal, criada em 1976.
Com o “episódio sazonal da neve”, a Serra da Estrela permite as atividades turísticas de janeiro a dezembro, o que, na sua opinião, exige uma alternativa de mobilidade entre o exterior e o Maciço Central.
As “restrições que condicionam” a mobilidade dos visitantes a esse “espaço único” e a sua “fruição nos 365 dias do ano” devem ser resolvidas, através de um processo que envolva os municípios, o PNSE, o Ministério do Ambiente e as empresas “que beneficiam desta época alta” associada à neve.
“Temos aqui quase duas épocas altas, no inverno e no verão”, frisou Pedro Machado.
A Serra da Estrela estende-se por uma área de quase 75 mil hectares, maioritariamente no distrito da Guarda (85%) e um pouco no distrito de Castelo Branco (15%), abrangendo seis municípios: Guarda, Manteigas, Gouveia, Seia, Celorico da Beira e Covilhã.
Para Pedro Machado, importa assegurar “um desenvolvimento sustentado” da região, o que obriga a que sejam “estudadas diferentes modalidades” de acesso ao ponto mais elevado desta montanha da região Centro, a mais alta de Portugal Continental, com 1.993 metros.
“Não podemos é cair em situações radicais”, que causem “prejuízos graves” ao equilíbrio ambiental do Parque Natural da Serra da Estrela (PNSE), disse Pedro Machado, rejeitando também “que se mantenha o problema e não se faça nada”.
No inverno, milhares de pessoas são impedidas de chegar às zonas mais altas, durante dias ou semanas, sempre que a serra é fustigada por fortes nevões.
“Todos reconhecemos a Serra da Estrela como um destino de referência nacional ou mesmo internacional, em particular para o turismo ativo e de natureza”, salientou o presidente da Turismo do Centro.
Trata-se de uma zona de paisagem integrada no PNSE, a maior área protegida de Portugal, criada em 1976.
Com o “episódio sazonal da neve”, a Serra da Estrela permite as atividades turísticas de janeiro a dezembro, o que, na sua opinião, exige uma alternativa de mobilidade entre o exterior e o Maciço Central.
As “restrições que condicionam” a mobilidade dos visitantes a esse “espaço único” e a sua “fruição nos 365 dias do ano” devem ser resolvidas, através de um processo que envolva os municípios, o PNSE, o Ministério do Ambiente e as empresas “que beneficiam desta época alta” associada à neve.
“Temos aqui quase duas épocas altas, no inverno e no verão”, frisou Pedro Machado.
A Serra da Estrela estende-se por uma área de quase 75 mil hectares, maioritariamente no distrito da Guarda (85%) e um pouco no distrito de Castelo Branco (15%), abrangendo seis municípios: Guarda, Manteigas, Gouveia, Seia, Celorico da Beira e Covilhã.
Fonte: Observador.pt
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