Questionado pela agência Lusa sobre esta reivindicação, o presidente da EP respondeu que a obra não está contemplada plano de investimentos daquela empresa pública.
“No quadro do plano a cinco anos, que está aprovado e divulgado, não está esse tipo de investimento e, portanto, isso significa que, basicamente, não devemos estar a pensar no investimento que não vamos realizar”, especificou.
António Ramalho lembrou ainda que a questão foi estudada “na devida altura” e no “quadro das parcerias público-privadas”, que entretanto acabaram por não se concretizar.
O presidente da EP referiu que “esta é uma situação que vai manter-se, até porque, neste momento, a prioridade de Portugal está centrada no reforço do “investimento ferroviário de acesso aos portos e não nos investimentos rodoviários.
A construção destes túneis é há muito reivindicada na Beira Interior e não está relacionada com o pedido de outras soluções para o acesso ao maciço central, mas sim com o atravessamento desta montanha através de túneis que ligariam duas encostas, designadamente entre os concelhos da Covilhã (distrito de Castelo Branco) e de Seia e Gouveia (distrito da Guarda)
Fonte: Beira.pt
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